domingo, 1 de fevereiro de 2009
AULA DE CAMPO CAPA
SÉRIÉ ;3°
TURMA :K
TURNO : TARDE
ALUNOS QUE COMPÕE A EQUIPE
NOME: ERLÂNIA MARIA FERREIRA DE PAULA nº42
NOME :MÔNICA MARIA SOUZA SILVA nº41
NOME : JESSICA MARQUES nº19
NOME : MAYRA GEANNE nº27
NOME : JESSIANNE nº18
QUIMICA TIPOS DE REAÇÕES ORGANICAS
Reações de substituição: um átomo ou grupo de átomos é substituído por um radical do outro reagente, ou seja, ocorre na molécula a troca de um ligante.
FISICA GERADORES E RECEPTORES
No caso de geradores temos de caracteriza-los por sua FORÇA ELETROMOTRIZ que, descontada a perda devida à resistência interna do gerador, corresponde à tensão que ele é capaz de aplica a um circuito acoplado a seus pólos, isto é, a diferença de potencial entre esses pólos.
No caso de receptores eles são caracterizados por sua FORÇA CONTRA-ELETROMOTRIZ. Esta é simplesmente a relação entre a energia elétrica W (Joule) que o receptor absorve para funcionar durante um certo tempo e a carga elétrica (Coulomb) que ele recebe durante esse mesmo tempo. Em termos de quantidades elétricas, sendo t o tempo de operação do receptor, temos a relação
fcem = E = (W/t) / (Q/t) = potência absorvida (Watt) / corrente elétrica recebida (Ampère)
Logo, a unidade de fcem de um receptor é o Watt / Ampère = Volt
Em um receptor a corrente elétrica entra pelo pólo positivo (convenção) e sai pelo pólo negativo. Na realidade o sentido real do fluxo de elétrons é exatamente o contrário desse. Por isso, a fcem de um receptor pode ser considerada uma fem negativa: em vez de fornecer energia elétrica como um gerador, o receptor consome (recebe) essa energia.
FIGURA 8.1 - CIRCUITO COM GERADOR, RECEPTOR E RESISTOR
No caso da Figura 8.1, sendo RG e RR as resistências internas do gerador e receptor, a energia fornecida pelo gerador na unidade do tempo, deve ser igual à energia absorvida pelo receptor, pelo resistor e pelas resistências internas ao trecho BA (no sentido da corrente), no mesmo intervalo de tempo. Isto se traduz na fórmula simples
E1(gerador) = E2(receptor) + RI (resistor) + (r + RG + RR)I
I sto nada mais é que uma outra forma da Lei de Ohm. Conforme já vimos, a diferença de potencial entre os pontos A e B deve ser igual à energia potencial perdida pelas resistências do trecho BA do circuito, isto é,
VA - VB = (r + RG + RR)I
O resultado final é pois dado por
VA - VB = E - RI
onde E = E1 - E2, a fem total no circuito. Concluímos que:
"A diferença de potencial entre A e B é igual à soma algébrica de todas as fem e fcem existentes no trecho BA, menos o produto da resistência total do trecho AB pela intensidade de corrente".
No caso em que a resistência interna ao trecho BA seja nula, a lei acima é de fácil aplicação e é utilizada na 2a Lei de Kirchhoff para as malhas
FONTE DE PESQUISA;
http://br.geocities.com/resumodefisica/eletricidade/ele09.htm
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
BIOLOGIA
latim científico: Reptilia) constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. Os répteis atuais são representados por quatro ordens:
* Ordem Crocodilia - crocodilos, gaviais e jacarés: 23 espécies
* Ordem Rhynchocephalia - tuataras (da Nova Zelândia): 2 espécies
* Ordem Squamata - lagartos (como o camaleão) e cobras: aproximadamente 7.600 espécies
* Ordem Testudinata - (tartarugas, jabutis e cágados): aproximadamente 300 espécies
Os dinossauros, extintos no final do Mesozóico, pertencem à super-ordem Dinosauria, também integrada na classe dos répteis. Outros répteis pré-históricos são os membros das ordens Pterosauria, Plesiosauria e Ichthyosauria.
Os répteis são encontrados em todos os continentes exceto na Antártica, apesar de suas principais distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos. Não possuem uma temperatura corporal constante, são ectotérmicos e necessitam do calor externo para regulação da temperatura corporal, por isso habitam ambientes quentes e tropicais. Conseguem até um certo ponto regular ativamente a temperatura corporal, que é altamente dependente da temperatura ambiente. A maioria das espécies de répteis são carnívoras e ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente vivíparas.
A língua portuguesa permite duas ortografias: reptil (oxítona), com plural reptis; ou réptil (paroxítona), com plural répteis. Existem milhares de fósseis de espécies que mostram uma clara transição entre os ancestrais dos répteis e os répteis modernos.O primeiro verdadeiro réptil é categorizado como Anapsídeo, tendo um crânio sólido com buracos apenas para boca, nariz, olhos, ouvidos e medula espinhal. Algumas pessoas acreditam que as tartarugas são os Anapsídeos sobreviventes, já que eles compartilham essa estrutura de crânio, mas essa informação tem sido contestada ultimamente, com alguns argumentando que tartarugas criaram esse mecanismo de maneira a melhorar sua armadura. Os dois lados tem fortes evidências, e o conflito ainda está por ser resolvido.
Pouco depois do aparecimento dos répteis, o grupo dividiu-se em dois ramos. Um dos quais evoluiu para os mamíferos, o outro voltou a dividir-se nos lepidossauros (que inclui as cobras e lagartos modernos e talvez os répteis marinhos do Mesozóico) e nos arcossauros (crocodilos e dinossauros). Esta última classe deu origem também às aves.
Estudos de fósseis sugerem que o grupo teria evoluído a partir dos peixes pulmonados de nadadeira lobada e servido de ancestral para os répteis, além de ser o primeiro vertebrado em habitat terrestre. Em relação aos peixes (seus antecessores) os anfíbios possuem maior independência da água, contudo ainda não representam seres verdadeiramente terrestres, tendo a necessidade de viver em locais úmidos mesmo quando adultos.Os anfíbios surgiram no Devoniano e foram os primeiros animais terrestres. No Carbónico foram o grupo dominante.
fonte de pesquisa: Biologia2 seres vivosestruturas e função:Cesar e Cezar.
Bio2 introdução ao estudo dos seres vivos autora:Sônia Godoy Bueno Carvalho Lopes.http://pt.wikipedia.org/wiki/Anf%C3%ADbios
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
ESPAÑOL- Casa de Cultura Hispânica
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Fonte de pesquisa:
INGLÊS Casa de cultura Britânica
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras.
fonte de pesquisa:
http://www.culturabritanica.ufc.br/ccb_historico.htm
HISTORIA Reitoria
O Benfica é um bairro muito peculiar de Fortaleza. Sua principal marca é a presença do Campus do Benfica (Humanas) da UFC.
Fora ele, a UFC tem mais dois campi: O do Pici (exatas) e o do Porangabussu (Saúde).O campus fica encravado no bairro. Para se locomover por entre as unidades é preciso atravessar ruas e Avenidas. O bairro também abriga o CEFET, algumas escolas e sedes de partidos, o que dá um clima bem acadêmico e politizado à região.Quase não há verticalização por aqui e creio que vai ser assim por muito tempo. Os terrenos, em sua maioria, ou são pequenos demais (casas) ou enormes (universidade).
O bairro benfica é formado por:
*Casas ao redor da pracinha da gentilândia*Shopping Benfica ao fundo*Rádio Universitária*Antiga Chácara Flora do Século XIX