No fim do século XIX, as substâncias utilizadas no tratamento de doenças, na fabricação de produtos de limpeza e perfumes, só podiam ser encontradas em seus estados naturais. O desenvolvimento da Química Orgânica possibilitou a determinação das estruturas dos compostos presentes nesses produtos. Esta evolução é devido a pesquisas e produção de inúmeras substâncias por reações feitas em laboratório. Os químicos reconhecem o composto e tentam produzi-lo por meio de reações orgânicas. É economicamente viável, pois é mais barato e mais fácil sintetizar uma substância do que extraí-la de uma fonte natural. Exemplo: a vitamina C pode ser obtida de fontes naturais ou pode ser produzida em laboratório, e sua composição é a mesma em ambos os casos.
As reações orgânicas podem ser classificadas de diversas maneiras, a mais comum é a que diferencia reações de adição, substituição e eliminação. Reações de adição: correspondem às reações que tem uma configuração característica de hidrocarbonetos insaturados, como os alcenos, alcinos e dienos.
Na reação por adição, há a junção de duas ou mais moléculas provocando a origem de unicamente um produto. Veja o exemplo:
Reações de substituição: um átomo ou grupo de átomos é substituído por um radical do outro reagente, ou seja, ocorre na molécula a troca de um ligante.
Reações de substituição: um átomo ou grupo de átomos é substituído por um radical do outro reagente, ou seja, ocorre na molécula a troca de um ligante.
Reações de eliminação: os átomos na molécula do reagente orgânico diminuem, daí o nome da reação: eliminação. Nesse tipo de reação, ocorre a saída de ligantes de uma molécula sem que aconteça a substituição desses ligantes por outros
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