domingo, 1 de fevereiro de 2009

AULA DE CAMPO CAPA

COLÉGIO; ESTADUAL PRESIDENTE HUMBERTO CASTELO BRANCO

SÉRIÉ ;3°

TURMA :K

TURNO : TARDE

ALUNOS QUE COMPÕE A EQUIPE

NOME: ERLÂNIA MARIA FERREIRA DE PAULA nº42

NOME :MÔNICA MARIA SOUZA SILVA nº41

NOME : JESSICA MARQUES nº19

NOME : MAYRA GEANNE nº27

NOME : JESSIANNE nº18

QUIMICA TIPOS DE REAÇÕES ORGANICAS


No fim do século XIX, as substâncias utilizadas no tratamento de doenças, na fabricação de produtos de limpeza e perfumes, só podiam ser encontradas em seus estados naturais. O desenvolvimento da Química Orgânica possibilitou a determinação das estruturas dos compostos presentes nesses produtos. Esta evolução é devido a pesquisas e produção de inúmeras substâncias por reações feitas em laboratório. Os químicos reconhecem o composto e tentam produzi-lo por meio de reações orgânicas. É economicamente viável, pois é mais barato e mais fácil sintetizar uma substância do que extraí-la de uma fonte natural. Exemplo: a vitamina C pode ser obtida de fontes naturais ou pode ser produzida em laboratório, e sua composição é a mesma em ambos os casos.

As reações orgânicas podem ser classificadas de diversas maneiras, a mais comum é a que diferencia reações de adição, substituição e eliminação. Reações de adição: correspondem às reações que tem uma configuração característica de hidrocarbonetos insaturados, como os alcenos, alcinos e dienos.

Na reação por adição, há a junção de duas ou mais moléculas provocando a origem de unicamente um produto. Veja o exemplo:
Reações de substituição: um átomo ou grupo de átomos é substituído por um radical do outro reagente, ou seja, ocorre na molécula a troca de um ligante.

Reações de eliminação: os átomos na molécula do reagente orgânico diminuem, daí o nome da reação: eliminação. Nesse tipo de reação, ocorre a saída de ligantes de uma molécula sem que aconteça a substituição desses ligantes por outros

FISICA GERADORES E RECEPTORES


Um circuito simples é constituído por geradores, receptores e resistências. Um receptor transforma energia elétrica em outra forma de energia, como a luminosa (lâmpada), a mecânica (motor elétrico), a sonora (auto-falante) e magnética (imã eletromagnético), entre inúmeros outros.
No caso de geradores temos de caracteriza-los por sua FORÇA ELETROMOTRIZ que, descontada a perda devida à resistência interna do gerador, corresponde à tensão que ele é capaz de aplica a um circuito acoplado a seus pólos, isto é, a diferença de potencial entre esses pólos.
No caso de receptores eles são caracterizados por sua FORÇA CONTRA-ELETROMOTRIZ. Esta é simplesmente a relação entre a energia elétrica W (Joule) que o receptor absorve para funcionar durante um certo tempo e a carga elétrica (Coulomb) que ele recebe durante esse mesmo tempo. Em termos de quantidades elétricas, sendo t o tempo de operação do receptor, temos a relação
fcem = E = (W/t) / (Q/t) = potência absorvida (Watt) / corrente elétrica recebida (Ampère)
Logo, a unidade de fcem de um receptor é o Watt / Ampère = Volt
Em um receptor a corrente elétrica entra pelo pólo positivo (convenção) e sai pelo pólo negativo. Na realidade o sentido real do fluxo de elétrons é exatamente o contrário desse. Por isso, a fcem de um receptor pode ser considerada uma fem negativa: em vez de fornecer energia elétrica como um gerador, o receptor consome (recebe) essa energia.
FIGURA 8.1 - CIRCUITO COM GERADOR, RECEPTOR E RESISTOR
No caso da Figura 8.1, sendo RG e RR as resistências internas do gerador e receptor, a energia fornecida pelo gerador na unidade do tempo, deve ser igual à energia absorvida pelo receptor, pelo resistor e pelas resistências internas ao trecho BA (no sentido da corrente), no mesmo intervalo de tempo. Isto se traduz na fórmula simples
E1(gerador) = E2(receptor) + RI (resistor) + (r + RG + RR)I
I sto nada mais é que uma outra forma da Lei de Ohm. Conforme já vimos, a diferença de potencial entre os pontos A e B deve ser igual à energia potencial perdida pelas resistências do trecho BA do circuito, isto é,
VA - VB = (r + RG + RR)I
O resultado final é pois dado por
VA - VB = E - RI
onde E = E1 - E2, a fem total no circuito. Concluímos que:
"A diferença de potencial entre A e B é igual à soma algébrica de todas as fem e fcem existentes no trecho BA, menos o produto da resistência total do trecho AB pela intensidade de corrente".
No caso em que a resistência interna ao trecho BA seja nula, a lei acima é de fácil aplicação e é utilizada na 2a Lei de Kirchhoff para as malhas


FONTE DE PESQUISA;
http://br.geocities.com/resumodefisica/eletricidade/ele09.htm

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

BIOLOGIA




latim científico: Reptilia) constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. Os répteis atuais são representados por quatro ordens:

* Ordem Crocodilia - crocodilos, gaviais e jacarés: 23 espécies
* Ordem Rhynchocephalia - tuataras (da Nova Zelândia): 2 espécies
* Ordem Squamata - lagartos (como o camaleão) e cobras: aproximadamente 7.600 espécies
* Ordem Testudinata - (tartarugas, jabutis e cágados): aproximadamente 300 espécies

Os dinossauros, extintos no final do Mesozóico, pertencem à super-ordem Dinosauria, também integrada na classe dos répteis. Outros répteis pré-históricos são os membros das ordens Pterosauria, Plesiosauria e Ichthyosauria.
Os répteis são encontrados em todos os continentes exceto na Antártica, apesar de suas principais distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos. Não possuem uma temperatura corporal constante, são ectotérmicos e necessitam do calor externo para regulação da temperatura corporal, por isso habitam ambientes quentes e tropicais. Conseguem até um certo ponto regular ativamente a temperatura corporal, que é altamente dependente da temperatura ambiente. A maioria das espécies de répteis são carnívoras e ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente vivíparas.
A língua portuguesa permite duas ortografias: reptil (oxítona), com plural reptis; ou réptil (paroxítona), com plural répteis. Existem milhares de fósseis de espécies que mostram uma clara transição entre os ancestrais dos répteis e os répteis modernos.O primeiro verdadeiro réptil é categorizado como Anapsídeo, tendo um crânio sólido com buracos apenas para boca, nariz, olhos, ouvidos e medula espinhal. Algumas pessoas acreditam que as tartarugas são os Anapsídeos sobreviventes, já que eles compartilham essa estrutura de crânio, mas essa informação tem sido contestada ultimamente, com alguns argumentando que tartarugas criaram esse mecanismo de maneira a melhorar sua armadura. Os dois lados tem fortes evidências, e o conflito ainda está por ser resolvido.
Pouco depois do aparecimento dos répteis, o grupo dividiu-se em dois ramos. Um dos quais evoluiu para os mamíferos, o outro voltou a dividir-se nos lepidossauros (que inclui as cobras e lagartos modernos e talvez os répteis marinhos do Mesozóico) e nos arcossauros (crocodilos e dinossauros). Esta última classe deu origem também às aves.
Estudos de fósseis sugerem que o grupo teria evoluído a partir dos peixes pulmonados de nadadeira lobada e servido de ancestral para os répteis, além de ser o primeiro vertebrado em habitat terrestre. Em relação aos peixes (seus antecessores) os anfíbios possuem maior independência da água, contudo ainda não representam seres verdadeiramente terrestres, tendo a necessidade de viver em locais úmidos mesmo quando adultos.Os anfíbios surgiram no Devoniano e foram os primeiros animais terrestres. No Carbónico foram o grupo dominante.

fonte de pesquisa: Biologia2 seres vivosestruturas e função:Cesar e Cezar.
Bio2 introdução ao estudo dos seres vivos autora:Sônia Godoy Bueno Carvalho Lopes.http://pt.wikipedia.org/wiki/Anf%C3%ADbios

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

ESPAÑOL- Casa de Cultura Hispânica


A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.

Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.


A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.


Fonte de pesquisa:

http://www.culturahispanica.ufc.br/historico.htm


INGLÊS Casa de cultura Britânica


O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.


Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.


As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.


O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras.


fonte de pesquisa:


http://www.culturabritanica.ufc.br/ccb_historico.htm

HISTORIA Reitoria


Antigamente a reitoria era o casarão da família Gentil,próximo a pracinha gentilandia porque a família Gentil dominava tudo por ali até o fim do século xIx ao xx não havia água potávio, apenas tinha água no local onde é o benfica.

O Benfica é um bairro muito peculiar de Fortaleza. Sua principal marca é a presença do Campus do Benfica (Humanas) da UFC.
Fora ele, a UFC tem mais dois campi: O do Pici (exatas) e o do Porangabussu (Saúde).O campus fica encravado no bairro. Para se locomover por entre as unidades é preciso atravessar ruas e Avenidas. O bairro também abriga o CEFET, algumas escolas e sedes de partidos, o que dá um clima bem acadêmico e politizado à região.Quase não há verticalização por aqui e creio que vai ser assim por muito tempo. Os terrenos, em sua maioria, ou são pequenos demais (casas) ou enormes (universidade).
O bairro benfica é formado por:
*Casas ao redor da pracinha da gentilândia*Shopping Benfica ao fundo*Rádio Universitária*Antiga Chácara Flora do Século XIX

GEOGRAFIA - Caatinga






O termo caatinga tem origem indigina e foi adotado pelos primeiros cientistas que viajaram pelos sertões do Nordeste.
A relação do homem com a caatinga é muito antiga.Nos tempos pré-históricos, grupos nômades percorriam os sertões em busca de lugares mais favoráveis a sua permanência,sua principal atividade era a caça. Inscrições de 2000 á 3000 anos átras encontrada em rochas, revelam que o homem já cultivava na caatinga culturas de subsistência.
A Caatinga é um bioma que ocupa cerca de 10% do território brasileiro,estende-se pelo estados Piaui,Ceará,Rio Grande do Norte,Paraiba,Pernambuco,Sergipe,Alagoas,Bahia e norte de Minas Gerais.
A Caatinga tem índices de pluviométricos Baixos,em torno de 500 mm a 700 mm anuais.Em certas regioes do ceará,por exemplo,embora a média para os anos ricos em chuvas seja 1.000 mm pode chegar a chover apenas 200 mm,nos anos secos.A temperaturas situa-se entre 24° C e 26° C ,variando pouco ao longo do ano.Além de suas condições climaticas serem rigorosas,a região da caatinga está submetida a ventos fortes e secos,que contribuem para a aridez da paisagem nos meses de seca.
A vegetação da caatinga é formada por plantas com marcantes adaptações ao clima seco,como folhas transformadas em espinhos,cutículas altamente impermeável,caules que armazenam água etc.
Concluímos que essas adaptações compõem o aspecto caracteristico das plantas da Caatinga ,denominados Xeromóficas(do grego xeros,secos,e morphos,forma,aspecto).São plantas cactáceas.como Creus sp.(mandacaru e facheiro) e pilocerus sp.(xiquexique),e também arbustos e árvores baixas,como mimosas,acácias e amburamas(leguminosas),que em sua maioria perdem as folhas(caducifólias)na estação das secas,conferindo à região seu aspecto típico,espinhoso e agreste.Entre as poucas especies da caatinga que não perdem as folhas na época da seca,destaca-se o juazeiro(zizyphus joazeiro)uma das especias mais típicas desse bioma.



fonte de pesquisas:livro de biologiadas populações,autor:José Mariano Amabis
e Gilberto Robdrigues Martho.
livro Geografia Geral e do Brasil,autor:Lúcia Marina Alves de Almeida e Tércio Barbosa Rigolin
.